Ensaia, prova, tenta.
Sentir, ter, receber, achar, passar por.
Sim é experimento, um experimento social. Uma experiência gastronômica em espaço tempo de discussões. Quando romper as bolhas é dialogar com o diverso e respeitar as representatividades e lugares legítimos de fala. A formatação do pensamento crítico nem sempre é como a harmonização da magia gastronômica. Às vezes, é incômoda ou não harmoniza mesmo. Não combina, incomoda.
Qual o prato do dia?
Um mexido reflexões que nem sempre são digeríveis.
Está servido?
Este jantar fez o que uma boa obra de arte faz: te fazer sair da zona de conforto.
Adorei a curadoria das pessoas, o tema e o lugar inédito!
Bravo!
Falar, conversar, concordar, discordar, com interlocutores de outras faixas etárias, de perfis profissionais diferentes. Ouvir sotaques e expressões regionais às quais não estamos habituados. Desfrutei dessa valiosa e rara experiência no jantar.
Quando do convite, estranhei a ideia. Será que funciona? pensei.
Funciona, e muito. Descortinam-se horizontes diferentes, escutamos e compartilhamos vivências numa sinfonia de interessantes diferenças. Ah, e, claro, come-se e bebe-se muito bem!