Fiquei completamente apaixonada pela iniciativa. Tanto que peguei um vôo de Porto Alegre a São Paulo só para participar. Quantas vezes nos reunimos, de forma intencional, com pessoas completamente diferentes de nós ‘simplesmente’ para conversar?

Eu sou apaixonada por complexidade, por ambiguidade, por profundidade, por nuances, e me estimulou muito estar em um grupo que valorize (e procure) isso também. Parabéns!

Ensaia, prova, tenta.

Sentir, ter, receber, achar, passar por. 
Sim é experimento, um experimento social. Uma experiência gastronômica em espaço tempo de discussões. Quando romper as bolhas é dialogar com o diverso e respeitar as representatividades e lugares legítimos de fala. A formatação do pensamento crítico nem sempre é como a harmonização da magia gastronômica. Às vezes, é incômoda ou não harmoniza mesmo. Não combina, incomoda.

Qual o prato do dia?
Um mexido reflexões que nem sempre são digeríveis.

Está servido?

Este jantar fez o que uma boa obra de arte faz: te fazer sair da zona de conforto. 

Adorei a curadoria das pessoas, o tema e o lugar inédito! 

Bravo!

Nunca pensei que pudesse experienciar um encontro tão potente com iguais e controversos na mesma mesa; sobretudo sendo guiados gentilmente, com maestria e sabedoria por um grupo preocupado em extrair o melhor do ser humano – mesmo diante as adversidades, opiniões contrárias e, no final, com tantos pontos em comum.

O networking inusitado e especial reverbera até hoje; daqueles momentos que a gente aprende, absorve e cresce.

Falar, conversar, concordar, discordar, com interlocutores de outras faixas etárias, de perfis profissionais diferentes. Ouvir sotaques e expressões regionais às quais não estamos habituados. Desfrutei dessa valiosa e rara experiência no jantar.

Quando do convite, estranhei a ideia. Será que funciona? pensei.

Funciona, e muito. Descortinam-se horizontes diferentes, escutamos e compartilhamos vivências numa sinfonia de interessantes diferenças. Ah, e, claro, come-se e bebe-se muito bem!

jaime
Falar, conversar, concordar, discordar, com interlocutores de outras faixas etárias, de perfis profissionais diferentes. Ouvir sotaques e expressões regionais às quais não estamos habituados. Desfrutei dessa valiosa e rara experiência no jantar. Quando do convite, estranhei a ideia. Será que funciona? pensei. Funciona, e muito. Descortinam-se horizontes diferentes, escutamos e compartilhamos vivências numa sinfonia de interessantes diferenças. Ah, e, claro, come-se e bebe-se muito bem!
renata
Nunca pensei que pudesse experienciar um encontro tão potente com iguais e controversos na mesma mesa; sobretudo sendo guiados gentilmente, com maestria e sabedoria por um grupo preocupado em extrair o melhor do ser humano – mesmo diante as adversidades, opiniões contrárias e, no final, com tantos pontos em comum. O networking inusitado e especial reverbera até hoje; daqueles momentos que a gente aprende, absorve e cresce.
nadia
Este jantar fez o que uma boa obra de arte faz: te fazer sair da zona de conforto. Adorei a curadoria das pessoas, o tema e o lugar inédito! Bravo!
gabriel lopes
Ensaia, prova, tenta. Sentir, ter, receber, achar, passar por. Sim é experimento, um experimento social. Uma experiência gastronômica em espaço tempo de discussões. Quando romper as bolhas é dialogar com o diverso e respeitar as representatividades e lugares legítimos de fala. A formatação do pensamento crítico nem sempre é como a harmonização da magia gastronômica. Às vezes, é incômoda ou não harmoniza mesmo. Não combina, incomoda. Qual o prato do dia? Um mexido reflexões que nem sempre são digeríveis. Está servido?
fernanda pres
Fiquei completamente apaixonada pela iniciativa. Tanto que peguei um vôo de Porto Alegre a São Paulo só para participar. Quantas vezes nos reunimos, de forma intencional, com pessoas completamente diferentes de nós ‘simplesmente’ para conversar? Eu sou apaixonada por complexidade, por ambiguidade, por profundidade, por nuances, e me estimulou muito estar em um grupo que valorize (e procure) isso também. Parabéns!
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